

Durante os seis meses da sua liderança Menezes foi alvo de criticas constantes, tanto pela parte de militantes do PSD como dos meios de comunicação social, tendo estas criticas acumulando-se ao longo dos ultimos tempos. Entre os pricipais criticos estão António Capucho e Aguiar Branco.
Assim estabeleceu-se uma crise de instabilidade que rebentou hoje com a demissão de Menezes. Demissão justa, consequência de uma fraca liderança, ou uma injustiça causada por criticas injustas? Isso cabe ao eleitor, em especial o eleitor social-democrata, decidir.
Uma coisa é verdade. Agora é a altura dos criticos, que sempre se ergueram para apontar o dedo a Menezes, de demonstrarem que são verdadeiramente o que defendem, que possuem o carisma e a capacidade de liderança necessárias para guiar o PSD para uma vitória eleitoral. Agora é a hora de os verdadeiros líderes de mostrarem que o são, e dos que não o são se calarem e deixarem quem deve liderar.
Até 24 de Maio todos terão oportunidade de o fazer...
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